Organizando um banco de dados usando as formas normais

Sua aplicação pode ser relevante em alguns contextos específicos, especialmente quando se lida com dados complexos e relacionamentos entre entidades. Devemos fragmentar essa relação com o objetivo de não termos mais essas dependências funcionais do gênero. A normalização de dados é um conceito crucial na gestão de bancos de dados, pois visa organizar os dados de forma eficiente, reduzindo a redundância e melhorando a integridade dos dados. Portanto, compreender e aplicar técnicas de normalização é essencial para qualquer profissional que trabalha com bases de dados, desde analistas de dados até desenvolvedores de software. Este post irá guiá-lo através dos conceitos fundamentais da normalização de dados, mostrando como ela pode ser aplicada para otimizar suas operações de banco de dados. Forma normal prega que os atributos que não são chave devem ser independentes entre si e dependentes única e exclusivamente da chave primária da tabela.

Cada tabela em 1FN tem uma chave primária única que identifica cada fila da tabela. A chave primária pode ser composta por uma ou mais colunas da tabela. Em suma, ao utilizar a normalização de bancos de dados de forma adequada, você estará criando uma base sólida para armazenar, recuperar e gerenciar informações de maneira eficaz e segura. Um banco de dados, para que seja considerado “totalmente relacional”, deve atender as 12 regras definidas por E. F. Codd, o criador do modelo relacional para banco de dados. Ou seja, se todos os atributos são funcionalmente dependentes da chave, de toda a chave e nada mais do que a chave.

Formas normais e regras

Se tivermos duas tabelas relacionadas (1-para-N) – funcionários e projetos – as anomalias desaparecem. Já discutimos sobre as anomalias existentes e sobre as diretrizes que precisamos seguir. Agora chegou o momento de entendermos como resolver todas essas anomalias, utilizando a normalização de dados. Na tabela “livros”, encontramos um problema de redundância de dados, ou seja, dados que se repetem diversas vezes. É o caso da autora Sarah J. Maas, que escreveu os livros “Corte de asas e ruínas”, “Corte de Estilos”, e “Trono de vidro”. Nesse caso, temos dados repetidos que poderiam ser organizados de maneira diferente.

Servem para evitar problemas como duplicação de dados e inconsistências. Elas são divididas em diferentes níveis, cada um representando um grau de organização dos dados. Dessa forma, a pessoa curso de teste de software que vai analisar a documentação de uma modelagem normalizada consegue abstrair com mais clareza, pois uma vez conhecendo os padrões, a compreensão é facilitada e agiliza todo o trabalho.

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Para isso, podemos excluir a coluna de materiais e criar uma nova tabela para esse objetivo. Em outras palavras, todo atributo não-primário está implícito na chave primária em uma sequência não-transitiva. É necessário seguir https://mundo-nipo.com/tecnologia-e-ciencia/29/02/2024/teste-de-software-como-se-tornar-um-analista-de-qa/ uma série de passos para cumprir esse tipo de normalização. Quando concluímos esse processo, podemos dizer que nossa tabela está na Primeira Forma Normal. D) chave forem totalmente dependentes das chaves estrangeiras.

Raramente, os arquivos destes sistemas estão documentados através de modelos conceituais. Além disso, muitos dos bancos de dados relacionais existentes, principalmente em microcomputadores, não possuem documentação na forma de modelo conceitual. Normalmente após a aplicação das regras de normalização de dados, algumas tabelas acabam sendo divididas em duas ou mais tabelas, o que no final gera um número maior de tabelas do que o originalmente existente. Este processo causa a simplificação dos atributos de uma tabela, colaborando significativamente para a estabilidade do modelo de dados, reduzindo-se consideravelmente as necessidades de manutenção.

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A segunda forma normal se aplica somente depois que a primeira tiver sido realizada. Se uma tabela já cumpre com os requisitos de 1FN, pode-se verificar se ela também está alinhada com os de 2FN. Cada célula da tabela deve ter um valor atômico, isto é, este não pode ser dividido. Com isso podemos afirmar que nossa tabela está de acordo com a Primeira Forma Normal (1FN).

Normalização de banco de dados

Tudo isso com o objetivo de tornar o acesso à informação mais ágil, deixando o desenvolvimento das atividades mais eficiente. Com isso, os objetivos tendem a ser alcançados com mais assertividade, obtendo melhores resultados. A normalização de dados deve ser feita quando há grande volume de informações que se relacionam entre si de alguma forma. Essa prática é muito utilizada especialmente quando há um grande número de dados relacionados a clientes ou produtos em estoque. A normalização de dados consiste em um trabalho de organização de informações em um banco de dados.

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